A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho registrou preços acentuadamente mais altos. O mercado foi sustentado pelas preocupações com o calor excessivo previsto em áreas produtoras de milho dos Estados Unidos, que podem afetar o potencial produtivo das lavouras.
Os investidores avaliam o relatório de inspeções de exportação, divulgado há pouco pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e aguardam o relatório de oferta e demanda de julho, que será divulgado na quarta-feira.
As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram a 1.010.889 toneladas na semana encerrada no dia 6 de julho. Na semana anterior, haviam atingido 1.139.584 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 1.359.886 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 49.752.410 toneladas, contra 36.418.865 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos de milho com entrega em setembro eram cotados a US$ 4,02, com alta de 9,75 centavos de dólar, ou +2,48%, em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro de 2017 era cotada a US$ 4,14 3/4, por bushel, ganho de 10,00 centavos, ou +2,47%.
Fonte: Lavras Corretora