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SOJA

Matéria Publicada em: 27/10/2017

EXPECTATIVA DE AMPLA OFERTA MUNDIAL PRESSIONA CHICAGO



O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial.

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial.

A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio. O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro.  

China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas. 

Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu 
0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%.                                                                             

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial. A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio. 

O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro. A China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas.

Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu 
0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por
 libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%.

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial. A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio.

O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro. A China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas. 

Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu  0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de  US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%.

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial. A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio.

O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro. A China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas. Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos
de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu 0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de  US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%. Os contratos futuros da soja 
negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto 
americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial.

A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio. O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro.

A China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam  entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas.

Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu  0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por
 libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%.

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