Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial.
A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio. O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro.
China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas.
Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu
0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial. A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio.
O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro. A China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas.
Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu
0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por
libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial. A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio.
O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro. A China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas.
Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu 0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial. A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio.
O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro. A China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas. Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos
de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu 0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%. Os contratos futuros da soja
negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. O mercado iniciou o dia em alta, sustentado pela boa demanda pelo produto
americano, mas perdeu terreno na parte da tarde, diante da perspectiva de ampla oferta mundial.
A colheita entra na reta final nos Estados Unidos e uma nova safra recorde, próxima de 120 milhões de toneladas, deve ser confirmada. No Brasil, os boletins meteorológicos apontam chuvas, favorecendo a evolução do plantio. O bom resultados das exportações americanas, no entanto, limitou as perdas. As exportações líquidas de soja dos Estados Unidos, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 2.129.300 toneladas na semana encerrada em 19 de outubro.
A China liderou as compras, com 1.576.200 toneladas. Analistas esperavam entre 1,2 milhão e 1,8 milhão de toneladas.
Os contratos com vencimento em novembro fecharam com baixa de 4,25 centavos de dólar (0,43%), cotados a US$ 9,71 1/4 por bushel. A posição janeiro caiu 0,38% ou 3,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,82 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com retração de US$ 3,30 (1,04%), sendo negociada a US$ 312,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro eram cotados a 34,50 centavos de dólar por
libra-peso, alta de 0,23 centavo de dólar ou 0,66%.