A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou com preços mais altos. O mercado foi sustentado pela fraqueza do dólar frente a outras moedas correntes, fator que eleva a competitividade das commodities estadunidenses no cenário internacional. Os investidores refletiram também os sinais de melhor demanda para o cereal norte-americano. Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 101.600 toneladas de milho a destinos não revelados, para entrega em 2017/18.

O mercado também avaliou a notícia de que os produtores de milho dos Estados Unidos deverão cultivar em 2018/19 91 milhões de acres, contra 90,4 milhões de 2017/18. A safra poderia bater em 14,52 bilhões de bushels, contra 14,578 bilhões de 2017/18. As estimativas fazem parte de projeções feitas pelo Departamento
de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para elaboração do orçamento federal, chamadas de "Baseline".

Os contratos de milho com entrega em dezembro eram cotados a US$ 3,39, alta de 2,75 centavos de dólar, ou +0,81% em relação ao fechamento anterior. A
posição março de 2018 era cotada a US$ 3,53 1/2 por bushel, alta de 3,75 centavos, ou +1,07, em relação ao fechamento anterior.

Fonte: Lavras Corretora