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SOJA

Matéria Publicada em: 08/01/2018

CLIMA SECO NA ARGENTINA SUSTENTA CHICAGO, ALTA SEMANA É DE 0,92%



A preocupação com o clima seco na Argentina voltou a sustentar as cotações, apesar do fraco desempenho das exportações semanais americanas.

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam com preços mais altos. A preocupação com o clima seco na Argentina voltou a sustentar as cotações, apesar do fraco desempenho das exportações semanais americanas. No balanço da semana, a posição março subiu 0,92%. 

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2017/18, com início em 1 de setembro, ficaram em 554.000 toneladas na semana encerrada em 28 de dezembro - menor patamar do ano comercial. O número ficou 43% inferior à semana anterior e 64% abaixo da média das últimas quatro semanas. 

Para a temporada 2018/19, foram mais 6.800 toneladas. Analistas esperavam  entre 600 mil e 1,275 milhão de toneladas, somando as duas temporadas. As 
informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os contratos com vencimento em março fecharam com alta de 3,00 centavos de dólar (0,3%), cotados a US$ 9,70 3/4 por bushel. A posição maio avançou 0,3% ou 3,00 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,81 1/2 por bushel.

Nos subprodutos, a posição março do farelo encerrou com ganho de US$  2,10 (0,65%), sendo negociada a US$ 321,90 por tonelada. No óleo, os contratos  com vencimento em março eram cotados a 33,76 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,11 centavo de dólar ou 0,32%.

Fonte: Lavras Corretora

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