A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou com preços em alta. O mercado foi sustentado pelas preocupações com a safra da Argentina. Além disso, a demanda pelo cereal americano segue firme. Choveu no cinturão produtor daquele país e deve chover ainda mais nesta semana. Mas na avaliação do mercado, o retorno da umidade não será suficiente para amenizar os estragos do longo período de estiagem.
Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 210.000 toneladas de milho para a Coreia do Sul, com entrega na temporada 2017/18, com origem opcional. Os contratos de origem opcional determinam que a origem da commodity pode ser dos Estados Unidos ou de um ou mais país exportador.
Toda operação envolvendo a venda de volume igual ou superior a 100 mil toneladas do grão, feita para o mesmo destino e no mesmo dia tem que ser reportada ao USDA. Os contratos de milho com entrega em maio fecharam a US$ 3,91 3/4, alta de 1,00 centavo de dólar, ou 0,25%, em relação ao fechamento anterior. A posição julho de 2018 fechou a US$ 3,99 3/4 por bushel, ganho de 1,25 centavo de dólar, ou 0,31%, em relação ao fechamento anterior.
Fonte: Lavras Corretora