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SOJA

Matéria Publicada em: 08/05/2018

CHICAGO SOBE EM ALTA, MOTIVADA POR FATORES TÉCNICOS



O mercado foi sustentado por um movimento de recuperação com base em fatores técnicos. 

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira em alta. Após acumular perdas nas últimas sessões - mais de 2% só na segunda -, o mercado foi sustentado por um movimento de recuperação com base em fatores técnicos. 

Os agentes procuram se posicionar frente ao relatório de maio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na quinta, 10. Mas a possibilidade de algum número altista nesse levantamento é pequena. A novidade é a divulgação das primeiras estimativas para a temporada 2018/19. 

Uma série de fatores segue limitando qualquer reação mais consistentes. O principal deles é a demanda enfraquecida pela soja americana, diante da tensão comercial entre China e Estados Unidos. O mercado não acredita que um acordo entre os dois países seja fechado no curto prazo. Para completar, a previsão é de clima favorável nas regiões produtoras dos Estados Unidos, acelerando o plantio da nova safra. Segundo o USDA, até 6 de maio, a área plantada ocupava 15%. Em igual período do ano passado, a semeadura era de 13%. A média é de 13%. Na semana passada, o número era de 5%.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 8,75 centavos de dólar (0,86%), a US$ 10,20 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 10,23 1/4 por bushel, ganho de 8,50 centavos de dólar, ou 0,83%. Nos subprodutos, a posição julho do farelo subiu US$ 3,40 (0,88%), sendo  negociada a US$ 385,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 30,69 centavos de dólar, perda de 0,18 centavo ou 0,58%.

Fonte: Lavras Corretora

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