A paralisação de caminhoneiros tem comprometido o escoamento do milho aos principais centros consumidores. O relato de muitos compradores consultados pelo Cepea é de que os estoques estão curtos e que, em alguns casos, indústrias já reduzem o ritmo de processamento. Vendedores, por sua vez, estão retraídos, atentos à produtividade das lavouras da segunda safra.