A quinta-feira (03) começa com os preços futuros do milho se movimentando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações entre 0,05% negativo e 0,61% positivo por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 57,73 com elevação de 0,57%, o novembro/20 valia R$ 56,75 com ganho de 0,55%, o janeiro/21 era negociado por R$ 57,30 com alta de 0,61% e o março/21 tinha valor de R$ 55,97 com baixa de 0,05%.

As movimentações cambiais davam sustentação aos primeiros contratos do cereal brasileiro. Por volta das 09h25 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,33 com alta de 0,08%.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a quinta-feira operando no campo misto para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações entre 1,00 ponto negativos e 0,25 pontos positivos por volta das 09h11 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,50 com alta de 0,25 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,57 com perda de 1,00 ponto, o março/21 era negociado por US$ 3,68 com desvalorização de 1,00 ponto e o maio/21 tinha valor de US$ 3,71 com queda de 1,00 ponto.

Segundo informações da Agência Reuters, o milho caiu na Bolsa de Chicago, embora as perdas tenham sido contidas pelas expectativas da demanda chinesa.

“A China tem comprado ativamente, o que é o principal motivo para elevar os preços do milho”, disse um trader de Cingapura.

Os traders aguardam agora os relatórios mensais de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado em 11 de setembro, para estimativas atualizadas sobre a produção de milho.

Fonte: Notícias Agrícolas