Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam com preços mais baixos. Após três dias de alta, o mercado sucumbiu a um movimento de correção, com base em fatores técnicos. A baixa de mais de 2% do petróleo no mercado internacional e a firmeza do dólar frente a outras moedas garantiram a realização de lucros. Estas condições reduzem a demanda pelas commodities de exportação dos Estados Unidos.
O clima na América do Sul continua no centro das atenções. A falta de chuvas traz preocupação em torno do potencial produtivo da Argentina e do sul do Brasil. Essa tendência ganhou força ontem com a confirmação da incidência do fenômeno La Niña. Os contratos com vencimento em janeiro fecharam com baixa de 5,75 centavos de dólar (0,57%), cotados a US$ 10,02 3/4 por bushel. A posição março recuou 0,56% ou 5,75 centavos de dólar por bushel, a US$ 10,14 3/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo encerrou com perda de US$ 1,00 (0,29%), sendo negociada a US$ 342,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro eram cotados a 33,17 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,33 centavo de dólar ou 0,98%.
Fonte: Lavras Corretora