A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou com preços mais altos. A fraqueza generalizada do dólar em relação a outras moedas atuou como fator de suporte, pois torna o milho norte-americano mais competitivo no cenário exportador. A boa demanda pelo grão dos EUA foi constatada em relatório de inspeções.

As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram a 638.898 toneladas na semana encerrada no dia 28 de dezembro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Na semana anterior, haviam atingido 619.893 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 638.577 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 10.536.536 toneladas, contra 17.049.258 toneladas no acumulado do ano-safra anterior. Na sexta-feira (29), O mercado deu prosseguimento ao movimento de realização de lucros de quinta-feira, com base no retorno das chuvas em parte da Argentina. Esta foi a última sessão do ano. Na semana passada, o contrato março acumulou queda de 0,36%. No mês de dezembro, o contrato caiu 1,41%.

Os contratos de milho com entrega em março fecharam a US$ 3,53 1/4, alta de 2,50 centavos de dólar, ou +0,71% em relação ao fechamento anterior. A posição maio de 2018 fechou a US$ 3,61 1/4 por bushel, ganho de 2,25 centavos, ou +0,62%, em relação ao fechamento anterior.

Fonte: Lavras Corretora